segunda-feira, 16 de outubro de 2023

domingo, 17 de setembro de 2023

PARABÉNS Ricardo.


Com 24% de intenções de votos para se reeleger, segundo o Datafolha, o prefeito Ricardo Nunes tem 23% de aprovação do eleitorado paulistano.

segunda-feira, 24 de julho de 2023

Ajudôu, ONG de Timóteo, impactou mais de 10 mil crianças, em 2022, em 66 cidades

Relatório ESG e de Transparência 2022 destaca os resultados da ONG Ajudôu

 

A ONG Ajudôu publica os resultados sociais, humanitários e financeiros do último ano no Relatório ESG e de Transparência 2022. Nas 54 páginas, são apresentadas as práticas e políticas adotadas pela organização para promover a inclusão social por meio do esporte.

 Com base nos princípios ESG — que se referem aos três fatores ambientais, sociais e de governança  — Ajudôu reforça o compromisso de prestar contas à comunidade como uma entidade do terceiro setor. O relatório se mostra uma ferramenta valiosa para demonstrar a eficácia e a transparência das atividades da organização, bem como para comunicar seus resultados aos principais interessados, como doadores, parceiros, beneficiários e comunidade em geral, conforme destaca Júlio César Lana Jaques, Fundador e Diretor Executivo do Ajudôu.

 Graças a uma gestão profissionalizada, a ONG conseguiu atender mais de 10 mil crianças com aulas gratuitas de esporte em cinco estados: Minas Gerais, Espírito Santo, São Paulo, Bahia e Goiás. Sua atuação em 66 cidades é especialmente notável no Vale do Aço, onde cerca de 2.000 alunos foram beneficiados.

 Júlio César destaca a importância da doação para a realização deste trabalho. Ele afirma: "Precisamos de muita verba para atender a quantidade significativa de crianças envolvidas. Essa é uma tarefa árdua e, pelo terceiro ano consecutivo, temos sido um dos principais captadores de recursos da Lei Federal de Incentivo ao Esporte no Brasil, concluindo, assim, um ciclo bem-sucedido para o Ajudôu".

 "Agradecemos imensamente às empresas da região, como Aperam, Vale, Emalto, Vantec e Usiminas, por confiarem em nós. Além disso, expressamos nossa gratidão a todos os parceiros, patrocinadores e à nossa dedicada equipe por tornar este ano tão incrível. Juntos, vamos continuar trabalhando para um futuro mais justo e próspero para os alunos. No relatório, vocês poderão ver cada empresa que apoiou o Ajudôu” , destaca Júlio César.

 A seguir, alguns pontos importantes do documento:

 Esporte para Crianças: O Ajudôu prestou apoio e cuidado a um total de 10.337 crianças, proporcionando aulas de judô, futebol, futsal, vôlei, natação, basquete, handebol e karatê, garantindo-lhes bem-estar e criando oportunidades para um futuro promissor.

 Portfólio de Projetos e Programas: Com 26 projetos sociais esportivos e 1 programa humanitário, o Ajudôu  realizou uma diversidade de iniciativas projetadas para enfrentar diferentes desafios socioeconômicos e levar esporte a comunidades desfavorecidas.

 Alcance Abrantente: Por meio de uma rede de patrocinadores e parceiros, o Ajudôu estabeleceu 123 núcleos dedicados às aulas, permitindo uma abordagem eficiente de engajamento comunitário em 66 cidades.

 Iniciativas Educacionais: O Ajudôu contribuiu ativamente para o avanço da educação por meio das aulas de esporte e palestras educativas, estabelecendo 510 turmas e proporcionando experiências de aprendizado valiosas para crianças que não teriam condições de pagar por atividades orientadas no contraturno escolar.

 Parcerias Sustentáveis: Ajudôu colaborou com o impacto social positivo de 28 patrocinadores e 66 prefeituras.

 Geração de Empregos: O compromisso do Ajudôu com o progresso social foi exemplificado pela criação de 140 postos de emprego diretos.

 O lançamento do Relatório  ESG e de Transparência de 2022 enfatiza o compromisso do Ajudôu com a sua prestação de contas. Ao compartilhar essas conquistas, a organização busca inspirar outros, promover a colaboração e incentivar ações coletivas para a criação de mudanças sociais positivas.

 Para mais informações ou acesso ao Relatório ESG e de Transparência 2022, visite o site oficial da Ajudôu em https://encurtador.com.br/lJNP7

Sobre o Ajudôu

 Reconhecida como de utilidade pública nas esferas municipal e estadual, a ONG Ajudôu promove a inclusão social de crianças e adolescentes através do esporte. Fundada em 1995, a organização já beneficiou mais de 40 mil jovens em mais de 70 cidades de 7 estados diferentes, oferecendo aulas gratuitas não apenas de judô, mas também de outras modalidades esportivas.

domingo, 23 de julho de 2023

De 37 países, Brasil é o 2º com maior proporção de jovens nem-nem Percentual de jovens brasileiros sem estudar e trabalhar é de 36%

O Brasil é o segundo país, de um total de 37 analisados, com maior proporção de jovens, com idade entre 18 e 24 anos, que não estudam e não trabalham. O país fica atrás apenas da África do Sul. Na faixa etária considerada no relatório da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), 36% dos jovens brasileiros não estudam e estão sem trabalho. “Isso os deixa particularmente em risco de distanciamento de longo prazo do mercado de trabalho”, alerta o
relatório Education at a Glance, de 2022, que avaliou a educação em 34 dos 28 países-membros da OCDE, além do Brasil, da África do Sul e da Argentina.

Carlos Alberto Santos, de 18 anos, se esforça para mudar esta situação. Ele terminou o ensino médio no ano passado e, mais recentemente, um curso técnico de administração. Está há dez meses sem trabalhar, concluiu outros cursos complementares e busca uma colocação no mercado de trabalho.

“Esse período é até preocupante porque ao completar meus 18 anos em março, ter saído do estágio, terminar os cursos, às vezes a gente naturalmente se sente meio inútil mesmo. Por um lado, perde a perspectiva, principalmente quando tem muito esforço, muita dedicação. Eu me inscrevi em várias vagas, eu já fui em muitas entrevistas em vários lugares, tanto em São Paulo quanto aqui próximo da minha cidade, e é realmente preocupante”, diz o jovem, que mora em Ferraz de Vasconcelos, cidade da região metropolitana de São Paulo.

De família de baixa renda, ele vive com a mãe e a irmã e guarda as lições do pai, já falecido.

“Meu pai dizia para estudar e, se a gente quisesse realizar os nossos desejos, era importante que a gente tivesse como prioridade o estudo e se esforçasse. E minha mãe diz a mesma coisa, não sinto pressão, pelo contrário, mas eu sei que é importante ter um trabalho, quero ter o meu espaço e vou me dedicar para isso.”

O jovem faz parte do Projeto Quixote, em São Paulo. Lá ele fez os cursos Empreendendo o Futuro e o Vivendo o Futuro. Com a preparação, ele espera ainda conseguir um trabalho. “Tenho tantos sonhos, tantos desejos e eu acredito que só dessa forma, enfim, com um trabalho, vou poder realizar, porque qualificação eu tenho, eu me esforcei, estudei, tirei boas notas, enfim, acho que é o melhor para mim”, diz Carlos Alberto, que pretende ainda estudar psicologia futuramente. “Gostaria de trabalhar em ONGs como o Quixote para ajudar jovens. Acredito que é importante, porque foi significativo para mim.”

Entre as formações do Projeto Quixote, Carlos Alberto participou da formação para o mundo do trabalho, que busca desenvolver competências básicas para o trabalho e estimular o protagonismo de adolescentes em situação de vulnerabilidade social.
Causas

Os motivos e a quantidade de jovens que estavam sem estudar e sem trabalhar variam conforme a renda familiar, mas se encontram nessa condição principalmente os mais pobres. “A situação dos jovens que não estudam, não trabalham e nem procuram trabalho tem relação com a origem socioeconômica. É comum entre os jovens de famílias mais pobres. A maioria são jovens mulheres, que tiveram que deixar de estudar e não trabalhavam para poder exercer tarefas domésticas, criar filhos ou cuidar de idosos ou outros familiares, reforçando esse valioso trabalho, que não é reconhecido como deveria. Nas famílias mais ricas, nessa condição estão jovens de faixa etária mais baixa, geralmente no momento em que estão se preparando para a faculdade”, afirma a socióloga Camila Ikuta, técnica do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).

Diagnóstico feito pela Subsecretaria de Estatísticas e Estudos do Trabalho, do Ministério do Trabalho e Emprego revelou que, dos 207 milhões de habitantes do Brasil, 17% são jovens de 14 a 24 anos, e desses, 5,2 milhões estão desempregados, o que corresponde a 55% das pessoas nessa situação no país, que, no total, chegam a 9,4 milhões.

Entre os jovens desocupados, 52% são mulheres e 66% são pretos e pardos. Aqueles que nem trabalham nem estudam - os chamados nem-nem - somam 7,1 milhões, sendo que 60% são mulheres, a maioria com filhos pequenos, e 68% são pretos e pardos.  (Agencia Brasil - EBC)


sábado, 22 de julho de 2023

Desenrola Brasil: especialistas alertam para riscos de novo endividamento

 Os brasileiros endividados que pretendem aderir ao programa de renegociação de dívidas do governo federal devem ficar atentos. Antes de fazer qualquer acordo com as instituições financeiras, é importante analisar todas as condições ofertadas para aceitar a proposta que caiba no orçamento. O economista Aurélio Trancoso explica que o Desenrola Brasil pode até ajudar ao tentar tirar as pessoas que estão inadimplentes junto aos bancos, às lojas e ao SPC e Serasa. Mas ele entende que isso pode ser um problema para quem não puder quitar as dívidas. 

“A ideia é que quem tem uma dívida bancária de até 100 reais, por exemplo, automaticamente já tenha o nome retirado da negativação, só que a pessoa não vai deixar de pagar aqueles 100 reais. Ele vai ser divido para pagar até o final do ano e vai ter juros em cima de 2%, praticamente”, avalia.

Na opinião do especialista, a maioria das pessoas que tem 100 reais hoje em banco negativado, praticamente, são de carteiras ou contas que esqueceram abertas e que o banco acaba cobrando uma taxa dos pacotes de serviços. “No final, você acaba tendo um valor maior e nem sabia que tinha essa dívida lá sendo feita”, ressalta.

Trancoso ainda tem uma outra preocupação: “O que o governo está tentando fazer? Ele quer crescer o PIB do país através do consumo e isso é tranquilo porque mais de 45% do PIB do país hoje já é através do consumo, então se ele aumentar isso para 50% ou 55%, vai ter um aumento do PIB. Só que, em contrapartida, ele vai endividar a população novamente”, justifica.

Para o economista e professor de Pós-Graduação em Política Social da UnB, Evilasio Salvador, o cuidado maior é com a formação de novas dívidas. “A pessoa tem que fazer uma renegociação que caiba no seu orçamento e ter uma educação financeira buscando equilibrar o seu orçamento entre receitas e despesas. O fato de fazer dívida e parcelamento sempre vai ser uma condição necessária para quem vive abaixo da renda no Brasil, mas é preciso tomar cuidado com as taxas de juros e garantir a renda futura e se preocupar em continuar trabalhando”, alerta.

Os especialistas alertam que o mais importante é tomar cuidado com o consumo para não complicar o orçamento novamente e voltar a ter o nome incluído na lista suja em serviços de proteção ao crédito. Eles dizem que calcular o custo de vida e o quanto se ganha é fundamental para manter o equilíbrio financeiro da família.

O governo federal tem alertado a população para que não caiam em golpes quando forem renegociar dívidas com os bancos através do programa Desenrola Brasil. A orientação oficial é falar diretamente com o banco onde está a dívida — e apenas com esse banco, nunca com terceiros —, utilizando exclusivamente os canais oficiais das instituições financeiras ou buscando atendimento diretamente nas agências. Criminosos estão utilizando o nome do programa na tentativa de aplicar golpes. As estratégias dos bandidos envolvem e-mails, mensagens e até mesmo a criação de sites com o nome do “Desenrola”. Se o cliente desconfiar de alguma proposta ou do valor, ele deve entrar em contato com o banco através dos canais oficiais. 

O programa

O Desenrola Brasil é um programa que possibilita a renegociação de dívidas. A estimativa do governo é beneficiar até 70 milhões de pessoas. Ele será executado em três etapas. As duas primeiras já estão em andamento: a extinção de dívidas bancárias de até R$ 100 e a renegociação de dívidas bancárias de pessoas físicas com renda de até R$ 20 mil e dívidas em banco sem limite de valor. A terceira etapa ocorrerá em setembro, com adesão de devedores com renda de até dois salários mínimos ou inscritos no Cadastro Único (CadÚnico) para programas sociais do governo federal e com dívidas financeiras cujos valores não ultrapassem R$ 5 mil.

Fonte: Brasil 61

sexta-feira, 21 de julho de 2023

OS SETE PILARES: Prevenção e prosperidade


PALESTRANTES

A entrada é franca. Doe 1 Kg de alimento não perecível para  o SE TOQUE: Grupo de Apoio e Prevenção do Câncer de Ipatinga 

haverá sorteio para os presentes de vários prêmios e uma nanousina h2